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As brigas entre taxistas e o Uber no Brasil não param, mas isso é uma tendência que só tende a piorar, já que nos próximos anos os carros autônomos, ou seja, carros que dirigem sozinhos, só tende a aumentar. Em todo o mundo são cerca de 10 milhões de taxistas que podem ficar sem seu ganha pão.

Tanto o Uber quanto o Google tem feito testes com carros que não precisam de motoristas. Segundo informações a GM pretende lançar seu primeiro carro autônomo ao público até 2020, já o Google e o Uber pretendem ter os seus modelos prontos até 2025.

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De acordo com a Bloomberg, os modelos de 2017 da GM contarão com “tecnologia que assume o controle da direção, aceleração e frenagem em velocidades de 112 km/h em rodovias ou no andar-e-parar de um congestionamento”

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Como ficam os taxistas com essa concorrência?

A função principal dos taxistas é dirigir e depois saber os melhores trajetos até o destino, mas com os carros autônomos e com um sistema de GPS todo esse serviço pode ser feito por um computador de bordo, do mesmo jeito que funciona nos aviões.

Carros que não precisam de motoristas reduzem drasticamente os custos de transporte, como concorrer com esse novo modelo?

Além de ter a concorrência com o Google e o Uber, terá também, uma provável concorrência com as locadoras de carros e ainda com outros aplicativos de Economia Compartilhada. Novos modelos de negócio relacionados a compartilhamento vão aumentar e muito a concorrência com os taxistas.

No Brasil, que os Governos tendem a dar maior valor às montadoras de carros é praticamente impossível competir com tais inovações. Os taxistas tem tentado impedir que aplicativos tomem fatias do mercado, mas como competir quando os consumidores escolherem comprar seus carros autônomos? Ou as locadoras de carros? Google e Uber podem tomar conta do mercado de transporte individual de passageiros?

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